quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

ASSOCIAÇÃO DO CAMPESTRE





ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA DE DESENVOLVIMENTO DO CAMPESTRE 

PROMOVENDO SAÚDE 





Escritor José Carlos Pires, sendo atendido pelas Enfermeiras do Centro de Formação Profissional Maria Bela, (Campestre 08/12/2011)





ATENDIMENTO DE SAÚDE
(promovido pela Ass.Campestre e Centro de Formação Profissional Maria Bela)









Centenas de pessoas realizaram exames de glicemia e pressão arterial neste evento  de Fé.



ASS.CAMPESTRE

PROMOVENDO SAÚDE  
PARA OS VISITANTES DE NOSSA COMUNIDADE.


quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

FESTA DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO DO CAMPESTRE 2011


A MAIOR FESTA RELIGIOSA  DE SEABRA


  
Milhares de pessoas chegam a Campestre para agradecer a 
Santa Padoeira pelas graças alcancadas



Romeiros em Procissão pelas ruas da comunidade (trecho Rua da Jurema)



 (Capela de Nossa Senhora da Conceição)

   (Fiéis em Louvor)


    Procissão pelas Ruas do Distrito de Campestre

                                           
       Interior de Igreja de Nossa Senhora da Conceição
 


                                      
 Interior de Igreja de Nossa Senhora da Conceição



                                 
      Interior de Igreja de Nossa Senhora da Conceição   

terça-feira, 22 de novembro de 2011

CAMPESTRE E A IGREJA CATÓLICA


História da freguesia de N. Sra da Conceição de Campestre
Paróquia São Sebastião – Seabra
No início do século XVII, a metrópole portuguesa mandara abrir um caminho que ligasse as minas de ouro de Rio de Contas aos garimpos de Jacobina. Ao longo deste caminho conhecido como Estrada Real, surgiram centenas de pontos de pouso que deram origem aos primeiros núcleos de povoação, assim surgiram Parnayba, São José Canguru, Campestre, dentre outros.
O arraial de Campestre se desenvolveu impulsionado pela agricultura. Ali foi erguido um templo dedicado à N. Srª da Conceição. O referido arraial pertencia a Freguesia de N. Srª do Livramento das minas do Rio de Contas.
Em 15 de março de 1847, foi publicada a lei provincial demarcando os limites da Freguesia de N. Srª da conceição, confirmada pela lei 899 de 15 de maio de 1863, quando foi criado Distrito de Paz de Campestre. Posteriormente a referida Freguesia foi transferida para o município de Lençóis pela Resolução Provincial 1014 de 8 de maio de 1868.
A nova freguesia era formada pela Igreja de Nossa Senhora da Conceição de Campestre e as Capelas de Parnayba e Cocho do Malheiro, ambas dedicadas a Santo Antonio. A Capela São Sebastião do Cochó encontrava-se em construção por iniciativa da Sra Maria Matilde da Anunciação Pires.
A criação de uma freguesia pode ser considerada como a primeira instância administrativa. Os vigários deviam obediência ao governo imperial de quem recebiam uma pensão denominada côngrua e em contra partida informavam-no as ocorrências de sua jurisdição.
Em 14 de maio de 1889 a freguesia de Campestre foi elevada a categoria de Vila Agrícola pela Lei Provincial 2652, que também criou o Município de Campestre. Ema27/08/1915 Campestre passou a se chamar Dr. Seabra em homenagem ao Governador da Bahia Joaquim José Seabra. Em virtude da decadência da cidade, em 1923 a sede foi transferida para o povoado de São Sebastião do Cocho do Pega, atual cidade de Seabra.
O primeiro vigário foi João Barata Gomes que tomou posse em 31 de maio de 1865. Colado por Decreto de 15 de agosto de 1865.
O Padre Barata preocupado com o analfabetismo incentivou a educação dos jovens, custeando a educação de alguns deles. Faleceu em Salvador em 05 de fevereiro de 1881.
O 2º Padre, José da Costa Cerqueira, tomou posse em 15 de julho de 1879; o 3º Padre, que foi Antônio Alves Guimarães, tomou posse como vigário coadjuvante em 1879; o 4º Padre, Vítor Leonardo da Soledade – foi um dos vigários que se destacaram. Tomou posse em 05 de setembro de 1886. Questionou com veemência as incursões do Pároco de Morro do Chapéu, da freguesia de N. Sra. das Graças na freguesia de Campestre. O arcebispo Primaz da Bahia, D. Luiz fez republicar a lei que demarcou os limites da freguesia de Campestre, remetendo cópias ao Pároco local, aconselhando-o, por carta a evitar um litígio jurisdicional. Também para evitar este litígio o vigário geral da Comarca de Rio de Contas. Cônego José de Souza Barbosa publicou em Edital em 19 de novembro de 1887, restabelecendo os referidos limites conforme a lei de 15 de março de 1847.
O Padre Leonardo incentivou a Irmandade de N. Sra. da Conceição, nomeou o Sr. Pedro Pires de Souza como fabriqueiro da Igreja Matriz em 1887, ao qual competia receber e lançar em livro próprio as receitas e despesas da Fábrica ou seja da Matriz como administrador dos bens patrimoniais da freguesia: cobrança dos enterramentos, esmolas e saldos das festas religiosas.
O 5º Padre, empossado em 1889, Tilo Livio de Souza, foi vigário encarregado; o 6º Padre, Maximino Frebrônio Esmeraldo, tomou parte ativa na política do recém criado município. Atuou como mediador nas rivalidades entre o Intendente Heliodoro de Paula Ribeiro e o coronel Manoel Fabrício de oliveira; o 7º Padre, José Jorge dos Santos, vigário em 1884; o 8º Padre, João Antônio da Silva, foi encarregado; o 9º Padre, João Pedro Torque, vigário em 1889; o 10º Padre, José Antônio Moreira de Almeida em 1901; o 11º padre, Manoel Nascimento Oliveira em 1905; o 12º Cônego Pedro Bernardino pereira em 1906. Este religioso participou da vida política de Campestre, assumindo em 1911 o cargo de Intendente, nomeado pelo Senado Estadual. Deixou a Intendência em 1912 pressionado pelas ameaças do Coronel Manoel Fabrício, assumindo imediatamente a Paróquia de Morro do Chapéu.
Em 20/06/1906 ocorreu a primeira visita pastoral de D. Gerônimo Tomé da Silva.
13º Padre, João Pereira de Almeida, tomou posse em dezembro de 1913; 14º Padre, Justiniano dos Santos Costa – 22/02/1915; 15º Padre, Deodeciano Pereira – 01/03/1931; 16º Padre, Justiniano dos Santos Costa; 17º Padre, Jesus Garcia Riano – 02/12/1934; 18º João Pedro Alves – 28/02/1937 até outubro de 1953, quando deixou a Paróquia indo para Aracaju. Regressou em setembro de 1957. Fixou sua residência em Seabra, construiu várias capelas no interior do município, governou a Paróquia até 1966. O Padre João Pedro trabalhou muito tempo na região. Trouxe a família. Vivia em constante giro pela Paróquia. Em setembro de 1957, quando retornou à Paróquia de Campestre e faleceu em novembro de 1979.
Em 1947, foi comemorado solenemente o centenário da Freguesia de N. Sra da Conceição com intenso movimento das Santas Missões, que teve como pregador o Padre José Maria. O Padre João Pedro na sua longa jornada construiu carias capelas no interior do município.
Até 23 de setembro de 1958 a Paróquia constava de uma Matriz, a de N. Sra da Conceição de Campestre e a Igreja de São Sebastião em Seabra, 17 capelas e 7 casas de orações no interior do município.
Os Frades Capuchinhos chegaram em 1966, apoiados pelo então Prefeito Aloyzo Souza Rocha, que fez a doação de uma considerável área de terra, onde estão construídos a Casa dos Capuchinhos; o hospital Frei Junto Venture, a CLINICOR, o Educandário São Francisco de Assis e praticamente toda parte antiga do Bairro Tamboril.
Ao chegar em Seabra, no dia 04/09/1966, os Capuchinhos moraram na casa paroquial, situada na rua Quintino Bocaiúva nº 60. os primeiros Frades foram: Frei Isaias de Cevita Nova e Frei Graciano de Santo Elpídio; em janeiro de 1969 vieram o Frei Justo Venture (vigário cooperador) e Frei Pedro Cazli; em 2o de janeiro de 1987 vieram o Frei Carlos André e em 2002, Frei José Geraldo Alves de Souza, estes assumiram a administração da Paróquia.

O CERCO DE CAMPESTRE

  
                                                       Coronel  Manoel Fabricio de Oliveira

  Após vencer mais de vinte léguas até Campestre, a cidade é cercada. Contava, para a defesa, cerca de 200 homens, dentre os quais 50 soldados da polícia estadual. Manuel Fabrício contava, ainda, com uma fortificação erguida para a defesa. Estrategicamente, Horácio manteve o cerco, esperando que a fome fizesse a parte maior do combate. Ao cabo de alguns dias, o Tenente Pedra e seus soldados desertam, tendo de Horácio a garantia de que não seriam mortos.[6]
Ao lado de Horácio o chefe político do Pau Ferro, Eusébio Gaspar de Sousa, venceu os reforços de 130 soldados enviados da capital em socorro a Campestre, sob o comando do italiano Lelio Frediani.[6]
Ao fim de 42 dias o antigo poderoso chefe de Campestre rende-se, com a promessa da reabertura do inquérito da morte de Vítor, marcando assim a decadência deste que foi um importante chefe político do interior, e o ocaso do município de Campestre, que acabou por extinguir-se.[6]


Referências: http://pt.wikipedia.org/wiki/Hor%C3%A1cio_de_Matos#O_cerco_de_Campestre

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

UMA GRANDE CONQUISTA PARA O TURISMO NA CHAPADA DIAMANTINA

UMA GRANDE CONQUISTA PARA O TURISMO NA CHAPADA DIAMANTINA

IGREJA DE 1847 PODERÁ FAZER PARTE DE ROTEIRO CULTURAL DO IPAC


Datada de 1847 a igreja de Nossa Senhora da Conceição, localizada no coração da Bahia – centro geográfico do estado –, no município baiano de Seabra, a 458 km de Salvador, pode se tornar um dos principais pontos de visitação para o roteiro de turismo cultural a ser implantado na Chapada Diamantina.

Em reconhecimento à importância dessa igreja a comunidade local se mobiliza para a inserção do monumento histórico no roteiro de turismo cultural que está sendo construído pelo Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (IPAC), autarquia vinculada à Secretaria de Cultura (SecultBA), em parceria com o Departamento de Antropologia da Universidade Federal da Bahia (UFBA).


O templo é dos mais antigos da região e as festividades religiosas que nela acontecem fazem parte do calendário devocional dos moradores locais. Localizada no Povoado de Campestre, primeira sede do município, o local serviu de refúgio para as tropas do Coronel Manuel Fabrício de Oliveira contra o cerco realizado por outro conhecido coronel da região, Horácio de Mattos. Nas paredes desse templo católico do século 19, ainda podem ser vistas as marcas de balas que lembram esse episódio.



A localidade também foi passagem da famosa Coluna Prestes, movimento político-militar brasileiro ligado ao “tenentismo” ocorrido entre 1925 e 1927. A “coluna” foi caracterizada por insatisfações com a República Velha, exigência do voto secreto, defesa do ensino público e obrigatoriedade do ensino primário.



A igreja também tem importância arquitetônica. Sua fachada principal é flanqueada por cunhais e possui três portas com mesmo número de janelas e arco abatido. A frente da construção tem escadaria de pedra encimada por um frontão ladeado por dois coruchéus, que são os arremates pontiagudos que ficam na parte de cima das torres ou campanários. Os beirais dos telhados terminam sobre cornijas, que servem para ocultar o telhado e impedir que as águas escorram pelas paredes, conhecida também como cimalha ou corônide.



Apesar do antigo apogeu, a Vila de Campestre atualmente possui população estimada em apenas 50 famílias totalizando cerca de 200 pessoas. Elas se dedicam à produção de banana e café. O acesso à Campestre é feito através de estrada de barro, distante cerca de 12 Km de Seabra. Diversas casas possuem portas e janelas em madeira, indicando arquitetura típica do final do século 18 e início do século 19.



Levantamento dos patrimônios culturais do município está sendo feito por técnicos do IPAC a fim de identificar bens de valor histórico, cultural, arquitetônico e ambiental a serem preservados. Segundo a coordenadora de Educação Patrimonial (Cepa) do IPAC, Ednalva Queiroz, que promoveu cursos no município “a região tem importância diante do cenário de lutas territoriais do coronelismo entre os séculos 19 e 20, por ter sido matriz da sede de Seabra e, ainda, pelo acervo de imaginária barroca de qualidade”, diz Queiroz.



Internamente a igreja tem piso em lajota de barro, passadeiras em pedra na parte central da nave e capela. Destacam-se imagens de Nossa Senhora da Conceição, Nossa Senhora do Rosário e Senhor Morto em madeira policromada. O roteiro cultural integrará o projeto “Circuitos Arqueológicos” do IPAC/UFBA. Desde 2008, o IPAC realiza pesquisas e mapeamento do acervo arqueólogico-cultural da região para criar esses circuitos, que deverão ser visitados por turistas. Mais informações através da Cepa/IPAC nos telefones 3116-6737 no site www.ipac.ba.gov.br.
Reportagem saiu também no Diário Oficial do Estado da Bahia, em 07 / 07 /2011

segunda-feira, 25 de abril de 2011

CAMPESTRE ........

SUA HISTÓRIA

No início do Século XVIII, florescendo as minas de Jacobina e Rio de Contas, a metrópole
determinou a abertura de uma estrada que ligasse os dois núcleos de exploração aurífera.
Garimpeiros desiludidos com as exigências reais vinculadas à mineração, estabeleceram-se no
cruzamento da estrada real com o rio Cochó, desenvolvendo a agropecuária. O local tornou-se
ponto de pouso para viajantes em trânsito para as minas, especialmente nas épocas das enchentes
do rio. Formou-se a povoação denominada “Passagem de Jacobina”.
Este povoado, já com o nome de Campestre, foi elevado à freguesia em 1847, com o nome
de Nossa Senhora da Conceição do Campestre.
Em 1889, criou-se o município de Vila Agrícola de Campestre.
Alterou-se o topônimo para Dr. Seabra, em 1915, e para Seabra, em 1931.
O topônimo é uma homenagem ao Dr. Joaquim José Seabra, ex-governador da Bahia.
No decorrer de sua história, Seabra teve seu território desmembrado para formar os
municípios de Iraquara e Souto Soares, em 1962.
Os nativos de Seabra são chamados seabrenses.
Gentílico: seabrense
Formação Administrativa
Distrito criado com a denominação de Vila Agrícola de Campestre, pela lei provincial nº
899, de 15-05-1863, subordinado ao município de Lençóis.
Elevado à categoria de vila com a denominação de Vila Agrícola de Campestre, pela lei
provincial nº 2652, de 14-05-1889, desmembrada do município de Lençóis. Sede na antiga
povoação de vila d povoação de Vila Agrícola de Campestre. Constituído do distrito sede.
Instalada em 14-12-1889.
Elevado à condição de cidade com a denominação de Campestre, pelo decreto estadual nº
491, de 22-06-1891.
Em divisão administrativa referente ao ano de 1911, o município já denominado
Campestre é constituído do distrito sede.
Pela lei estadual nº 1126-A, de 27-08-1915, o município de Campestre tomou a
denominação de Doutor Seabra.
Nos quadros de apuração do recenseamento geral de 1-IX-1920, o município de Doutor
Seabra (ex-Campestre) aparece constituído de 4 distritos: Doutor Seabra, Jatobá, Parnaíba e
Várzea do Caldas. .
Pelos decretos nºs 7455, de 23-06-1931 e 7479, de 08-07-1931, o município de Doutor
Seabra passou a denominar-se simplesmente Seabra.
Pelo decreto estadual nº 8416, de 10-05-1933, é criado o distrito de João Pessoa e anexado
ao município de Seabra.
Em divisão administrativa referente ao ano de 1933, o município de Seabra (ex-Doutor
Seabra) é constituído de 5 distritos: Seabra, Jatobá, João Pessoa, Parnaíba, Várzea do Caldas.
Assim permanecendo em divisões territoriais datadas de 31-XII-1936 e 31-XII-1937.
Pelo decreto-lei estadual nº 141, de 31-12-1943, retificado pelo decreto estadual 12978, de
01-06-1944, os distritos de Jatobá, João Pessoa e Parnaíba tomaram a denominação,
respectivamente, de Baraúnas, Iraquara e Esconso.
No quadro fixado para vigorar no período de 1939-1943, o município é constituído de 5
distritos: Seabra, Baraúnas (ex-Jatobá), Esconso (ex-Parnaíba), Iraquara (ex-João Pessoa) Jatobá e
Várzea do Caldas.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 1-VII-1950.
Pela lei estadual nº 628, de 30-12-1953, é criado o distrito de Licuri (ex-povoado), com
terras desmembradas do distrito de Iraquara e anexado ao município de Seabra. Sob a mesma lei
estadual a cima citada o distrito de Esconso tomou a denominação de Iraporanga.
Em divisão territorial datada de 1-VII-1955, o município é constituído de 6 distritos:
Seabra, Baraúnas, Iraporanga (ex-Esconso), Iraquara, Licuri e Várzea do Caldas.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 1-VII-1960.
Pela lei estadual nº 1697, de 05-07-1962, desmembra do município de Seabra os distritos
de Iraquara e Iraponga, para constituir o novo município de Iraquara.
Pela lei estadual 1700, de 05-12-1962, desmembra do município de Seabra o distrito de
Licuri. Elevado à categoria de município com a denominação de Souto Soares.
Em divisão territorial datada de 31-XII-1963, o município é constituído de 3 distritos:
Seabra, Baraúnas e Várzea do Caldas.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2007.
Alterações toponímicas municipais
Vila Agrícola de Campestre para Campestre, pelo decreto estadual nº 491, de 22-06-1891.
Campestre para Doutor Seabra, alterado pela lei estadual nº 1126-A, de 27-08-1915.
 

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

 CAMPESTRE: CENÁRIO DE FILME.



 Filmagem na Praça da Matiz, onde no século XIX, foi palco de Batalhas entre  Manoel Fabricio (Chefe local) e Hóracio de Matos.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Campestre faz parte da história da Bahia


Igreja N. Sra. da Conceição do Campestre ft Alunos Oficina Fotografia
Localizada no Povoado de Campestre, primeira sede do município de Seabra, Chapada Diamantina, a 458 km da capital baiana, a Igreja Nossa Sra. da Conceição é datada de 1847 e serviu de refúgio para as tropas do Coronel Manuel Fabrício de Oliveira contra o cerco realizado por Horácio de Matos.
4 fotos | 34 visualizações
itens são de 15 de Jun de 2010 a 18 de Ago de 2010.
Igreja N. Sra. da Conceição do Campestre ft Alunos Oficina Fotografia
Interior Igreja N. Sra. da Conceição do Campestre ft Ligia Larcher
Igreja N. Sra. da Conceição do Campestre ft Ligia Larcher
Imagem N. Sra. do Rosário ft Ligia Larcher